segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Amor e ódio.

Continuação da Fic amor e odio por Raquel Toledo e Chris Turcinski

 Nick's POV
 

Do jeito que eu estava - com a cara amassada - liguei meu notebook e entrei no IM pra conversar com a ( nome de sua outra amiga ). Era incrível a maneira que meu humor tinha mudado depois que ela me ligou no colégio. Eu pensava que depois que ela fosse pro Brasil nós não teriamos contato ou sei lá, o medo de perder ela era maior. Assim que entrei no Messenger já apareceu a janela de ( nome de sua outra amiga ) me chamando para uma conversa de vídeo. Aceitei prontamente e logo apareceu a janelinha da webcam, com aquele rosto lindo que eu tanto amava. 
- Oi meu amor - Ela dizia com um sorriso enorme 
- Oi amor - Dei meu melhor sorriso - Não tem risco dos seus pais chegarem aí e ver a gente aqui? 
- Não, eles estão em uma reunião de negócio - Pude ver ela revirar os olhos e suspirar - Eles se quer ligam pra mim, não sei porque me trouxeram - Rapidamente aquele sorriso lindo se transformou em uma expressão triste. 
- Hey, não quero ver você triste. A gente vai dar um jeito de você voltar, ou de eu te ver, não sei - Sorri pra ela que também sorriu 
- Eu já tô com tanta saudade de você - Ela dizia com os olhos fixos pra camera, enrolando uma mexa do cabelo - Você não sabe o quanto. 

( nome de sua outra amiga )'s POV 

- Eu imagino o quanto, porque eu tô com muita saudade também - Nick disse fazendo bico o que me tirou um riso. Sua voz estava meio rouca e sua carinha de sono extremamente fofa. Minha vontade era de abraçar o monitor do meu computador (n/a: abraçar/beijar/lamber o monitor a gente vê por aqui, rs) em uma tentativa frustrada de acalmar aquela minha ansiedade pra ve-lo e te-lo perto de mim denovo, mas com certeza eu pareceria uma perfeita idiota. Ficamos conversando por exatamente 2 horas, até que meus pais me chamaram para o jantar e por pouco não pegaram eu e Nick falando de ... assuntos não muito apropriados, haha você entende. (n/a: Imagine Jonatic, você e seu Jonas falando de assuntos inapropriados pela webcam, vish -n) Ainda fiquei me despedindo de Nick por uns 15 minutos até eu desligar o Messenger e ir jantar. Eu trocava apenas as palavras necessárias com o meu pai e minha mãe. 
- Filha, coloca mais comida no seu prato, isso é muito pouco - Disse minha mãe, com um tom de preocupação. 
- Não estou com fome - Disse dando uma pequena garfada no arroz e feijão que eu não comia a muito tempo. 
- Mas se você ficar com essa palhaçada de não comer direito, vai ficar doente! - Disse meu pai, mas em um tom mais rude. 
- E desde quando vocês se importam comigo? Palhaçada foi vocês me trazerem pra cá, pra nem se quer me dar atenção durante o dia, só ficam trancados em um escritório estúpido falando de dinheiro - Eu dizia com indiferença, com o garfo espalhando a pouca comida e que estava no prato. 
-( nome de sua outra amiga ), sinceramente, eu acho que não precisa tratar a gente assim por besteira. Você ainda é muito nova e ainda pode arrumar outro namoradinho por aqui mesmo - Disse meu pai 
- Aliás, você se lembra do Henrique? - Disse minha mãe sorrindo. Henrique Waldorf, era um filho de uma socialite que só sabe beber champanhe e viajar para Paris em seu avião particular e de um publicitário famoso. Um garoto totalmente fútil, não tem nada na cabeça a não ser sexo. Ele fora nos visitar com a familia à cerca de um ano atrás. 
- Em primeiro lugar - Comecei a falar, soltando o garfo sobre o prato - Vocês nem pensem em me empurrar para um namoro de negócios com esse garoto ridiculo e em segundo lugar, eu nunca, ouviu bem - A esse ponto eu já tinha me levantado da mesa e estava apontando o indicador para os meus pais - Eu nunca vou arrumar outro namorado. 
- Você não está sendo ridicula? - Meu pai dizia sarcasticamente 
- Ridiculo é eu estar aqui discutindo com vocês. Com licença. Depois disso, eu estava decidida a fugir desse lugar. Pedir pra algum tio ou tia minha assinar uma autorização pra mim sair do pais sem quem eles saibam. Pode ser arriscado. Mas eu não vou ficar aqui pra que eles me façam a força namorar com um Waldorf pra beneficiar seus planos financeiros. 

Joe's POV 

Acho que não foi uma boa idéia deixar a ( seu nome ) tomar aquela garrafa de tequila praticamente inteira e sozinha. Estavamos a caminho de casa em um taxi e ela estava totalmente bêbada e fora de si. Eu poderia ser preso por andar quase sóbrio com uma menor de idade totalmente louca de tequila por aí. Felizmente seu corpo não aparenta ela ter a idade que tem. 
- Vem cá, Joezinho - Ela me puxava pelo colarinho da camisa, mordendo meu labio inferior 
( seu nome ) a gente está dentro de um taxi - Arrepiei ao sentir a mão dela por dentro da minha blusa, arranhando minha barriga. Seu hálito era extremamente forte e sua expressão - apesar de totalmente embriagada - era muito sexy 
- Qual o problema? Vai dizer que tem vergonha ou nunca fez isso em lugares públicos? - Ela já estava no meu colo sussurando em meu ouvido o que me fazia fechar os olhos a cada arrepio que eu sentia passar pelo meu corpo. 
- Não, eu não tenho vergonha e eu nunca fiz isso em lugares públicos - Eu disse retirando ela do meu colo - Acontece que eu sei que você vai se arrepender de tudo isso amanhã na hora da ressaca.
- A expressão dela mudou, pra uma expressão triste, ela abaixou a cabeça e ... ah não, temos uma bêbada chorona, ótimo. Ela chorava mesmo, nenhum ator conseguiria chorar tão repentinamente e tanto como ela fazia. 
- Acontece que você não gosta mais de mim, não me quer mais - Ela falava alto, fazendo com que o taxista nos olhasse pelo espelho do carro, desconfiado e até meio assustado. 
( seu nome )zinha, quietinha por favor, vem cá - Eu disse tampando a boca dela e fazendo ela deitar no meu colo - Dorme aí, que jajá a gente chega em casa e... Ai! - Exclamei ao sentir ela mordendo a minha coxa. Suspirei desapontado por saber que ela nunca faria essas coisas sóbrias e depois ri do meu próprio pensamento. Poucos minutos depois ela já tinha dormido no meu colo. 
(...)

( seu nome )'s POV 

AI. QUE. DOR. DE. CABEÇA! Droga! Abri os olhos com dificuldade e fechei eles bruscamente devido a claridade que vinha da janela. A última coisa que eu me lembrava era que eu e o Joe estavamos na festa e ele me pediu em namoro e a gente foi comemorar no bar. Ai! Só de pensar em bar minha cabeça latejava. 
- Acho que exagerei demais na bebida - Eu disse para mim mesma, repousando novamente a cabeça no travesseiro. 
- Eu tenho certeza que você exagerou - Senti um hálito quente no meu pescoço e só então percebi que Joe estava do meu lado. Me assustei pensando que estavamos no meu quarto e a minha mãe poderia pegar a gente a qualquer momento ali, mas logo que abri os olhos vi que estavamos no quarto dele. - Bom dia - Ele sorria com os olhos fechados, sonolento. 
- Me dê uma explicação pra essa minha dor de cabeça - Fiz um bico me aconchegando nos braços dele que me deu um selinho. 
- Lembra a garrafa de tequila? - Fiz força pra lembrar de alguma coisa e neguei com a cabeça - Então, você pediu uma garrafa de tequila e bebeu ela praticamente toda e sozinha - Ele ria, não parecia estar com ressaca o mirei incrédula. 
- E você deixou uma menor de idade se embriagar sozinha, enquanto você está aí sóbrio? - Ele assentiu e eu dei um tapa em seu braço nu - Sem vergonha! 
- Eu achei que seria divertido te ver bebada e alguém teria que estar sobrio pra voltar pra casa. Mas eu estou de ressaca também, eu bebi também e a gente voltou até de taxi - Ele disse apertando meu nariz. Fiz uma careta ao perceber que eu estava apenas de roupas intimas e olhei pra ele - Calma, eu não abusei de você bêbada, também não sou tão ruim assim - Ele dizia bocejando - Já você ... - Ele completou com um sorriso malicioso. 
- Eu o que? - Perguntei assustada 
- Quase abusou de mim dentro do taxi - Ele tentou fazer sua melhor expressão inocente, fazendo um bico e um olhar de cachorrinho abandonado, mas logo soltou uma risada cheia de malícia. 
- Como assim? - Eu comecei a rir junto com ele e ele me contou tudo o que tinha acontecido desde que saimos da boate até chegarmos em casa. 
- Eu apertei o que? - Eu me contorcia de rir, nossa eu sou uma bêbada muito engraçada e tarada, que horror. 
- Acredite se quiser, achei que você ia arrancar meu amiguinho de dentro da calça ali embaixo na sala! - Ele também ria na mesma intensidade que eu 
- Que horror - Ouvi um barulho familiar. 
- Acho que seu celular tá tocando - Ele disse se esticando para pegar minha bolsa e me entregar. Peguei o celular, era minha mãe. Acho que estou ferrada. 
- Joe, foi muito bom te conhecer - Dei um selinho nele que me olhou confuso - Alô? 
( seu nome )! Onde você está? Você quer me deixar louca? Porque não atendeu as ligações? Sabia que já passa 11 da manhã? Porque não liga avisando que vai dormir fora? Com quem você dormiu? - Ela praticamente berrava no telefone. Joe me olhava assustado porque conseguia ouvir os berros de onde ele estava, a essa altura ele estava em pé indo ao banheiro. 
- Oi mãe, bom dia. Eu estou na casa dos Jonas. Não quero te deixar louca. Não atendi as ligações porque não ouvi o celular tocar. Não faço idéia de que horas são. Não avisei porque, sei lá, achei que não precisava e você não precisa saber com quem eu dormi - Respondi calma e pausadamente. 
- Como eu não preciso saber? Como não é necessário me avisar? Você é menor de idade menina. O seu pai está aqui, chegou logo cedo e.. 
- O MEU PAI O QUE? - Eu gritei tão alto que o Joe saiu correndo do banheiro assustado com o rosto cheio de espuma de barbear. 
- Seu pai chegou aqui hoje cedo e ele tá muito nervoso por não ter te encontrado aqui. Você sabe como ele é. Não vai gostar nada de saber que você dormiu com o seu namorado - Na parte do "dormiu com o seu namorado" ela abaixou bruscamente a voz, dando a entender que meu pai estava ali perto - Enfim, vem pra casa o mais rapido possível. 
- Ok, eu já tô indo. Tchau - Desliguei o celular e levantei correndo da cama e indo pro banheiro, empurrando o Joe que estava no espelho se barbeando. 
- Hey! Pra que a pressa? - Ele disse me abraçando por tras e sujando meu rosto com espuma. 
- AAAAAI! Joseph não me complica. Meu pai chegou da Austrália, ele está lá em casa e está uma fera, preciso ir pra casa correndo - Lavei meu rosto e arrumei meu cabelo o máximo que pude. - Onde você colocou minhas roupas? - Eu disse no interior do quarto. 
- Tá ali na cadeira do computador - Ele dizia ainda no banheiro. Praticamente na velocidade da luz (n/a: eita! ~le ninja você -n) coloquei minha roupa e meu sapato fui até o banheiro e dei um selinho rápido em Joe. 
- Mais tarde a gente se fala - Sorri e sai correndo do quarto, esbarrando com Kevin. 
- Eita! - Kevin parou me olhando assustado 
- Desculpa Kevin! Tchau Kevin! - Desci a escada na maior velocidade que pude e incrívelmente não cai com aquele salto e todos aqueles degraus e fui direto pra casa. 


Continua ...

5 comentários:

megblack disse...

ADOREIIIIIIIIIIIIIIII ESTOU SUPER MEGA ULTRA POWER ANCIOSA P/ LER A CONTINUAÇAO PELO DE DEUS Ñ DEMORE P/ FAZER

Jonas Demi e TeenAngels disse...

OMJ... será que meu pai vai me matar??

Jonas Demi e TeenAngels disse...

contiiinuaaaa

gooblog disse...

contiuaaaaa

Dulce Maria disse...

Adorei e agora meu pai vai me matar?Diz q ñ, nossa continua logo eu to adorando sua fic

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